A revelação de Life is Strange: Double Exposure encheu muitos fãs com um misto de entusiasmo e apreensão. Uma sequela direta do primeiro jogo, Double Exposure coloca-nos numa cidade desconhecida muitos anos mais tarde, com Max agora como artista residente numa universidade de prestígio. É forçada a voltar a ser detetive quando, à verdadeira moda de Life is Strange, a sua nova amiga Safi é subitamente assassinada.
Embora muitos tenham ficado contentes por ver Max regressar à série após tantos anos, algo estava diferente no trailer de revelação. Onde estava Chloe Price, a amiga de infância que (alerta de spoiler) foi potencialmente sacrificada por Max no final de Life is Strange 1 num momento agonizante de escolha: salvar Chloe ou salvar a sua cidade natal de Arcadia Bay?
O criador Deck Nine confirmou que Double Exposure “honrará ambos os finais”, mas é compreensível alguma apreensão, especialmente tendo em conta as diferentes capacidades sobrenaturais de Max, agora que Rewind foi aparentemente trocado pelo poder Shift, que salta a linha do tempo. No entanto, esta não é a primeira vez que uma equipa de argumentistas assume o difícil desafio de criar uma sequela que vá além da escolha final aparentemente definitiva no final do Life is Strange original. Existem seis volumes de banda desenhada para esse fim – 27 edições no total – e podem ser um modelo de como este novo jogo pode abordar o regresso súbito de Max à ribalta dos jogos.
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