Entrevista com Monster Hunter Wilds: O futuro da franquia, novos truques para todas as 14 armas e a “perfeição” que realmente começou com Monster Hunter World

Monster Hunter tem oficialmente 20 anos, mas para muitos fãs modernos, Monster Hunter Wilds será apenas o seu segundo ou terceiro jogo. Monster Hunter World, de 2018, transformou a série de RPG de ação de nicho no sucesso global que sempre esteve destinado a ser, com um loop de jogo tão estanque, trazendo milhões de novos jogadores e transformando-se num longo reinado como o jogo do momento. E também não foi um instante. A popularidade explosiva de World prolongou-se até Monster Hunter Rise, de 2021. Estes dois jogos e as suas expansões Master Rank representam cerca de 48 milhões dos 100 milhões de unidades vendidas na história de Monster Hunter. É por isso que, até hoje, me refiro ao fenómeno de uma série de nicho que alcança o sucesso do mainstream como um Monster Hunter World.

Monster Hunter é grande agora, por isso, com Monster Hunter Wilds, a série encontra-se numa posição curiosa. Por muito bom que fosse, Monster Hunter Rise era um jogo muito diferente de World, adoptando novas mecânicas e um visual mais estilizado e familiar aos fãs mais antigos, mas possivelmente chocante para os recém-chegados a World. Rise parecia uma coisa própria, enquanto Wilds se assemelha a World 2 em tudo menos no nome. É com Wilds, que ironicamente enfrenta uma situação semelhante à de um segundo álbum, que penso que veremos a Capcom afirmar o aspeto de Monster Hunter agora e no futuro. Se World levantou a bola, Wilds vai atirá-la ao chão. Pelo menos, foi essa a sensação que tive enquanto falava (através de um intérprete) com o diretor de Monster Hunter Wilds, Yuya Tokuda, e com o produtor da série, Ryozo Tsujimoto, no Summer Game Fest, escondidos numa sala subterrânea com paredes de betão decoradas com recordações de Monster Hunter

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