Só me tornei fã de Dragon Ball quando já era adulto. Talvez seja uma forma estranha de entrar num franchise que fala ao rapaz de 11 anos que há em todos nós, mas isso significa que nunca entrei nos jogos de vídeo Dragon Ball Z que teria em meados dos anos 2000, e o legado da série Budokai Tenkaichi passou-me completamente ao lado. Mas ao jogar o último título da série no Summer Game Fest, sinto que talvez possa captar o que perdi. Dragon Ball: Sparking Zero é uma deliciosa caixa de brinquedos de destruição que vai diretamente ao cerne do que tornou o franchise tão popular ao longo de tantas gerações.
Este jogo, nomeadamente, não se intitula Budokai Tenkaichi 4, voltando ao título original da série japonesa, Dragon Ball: Sparking. “Agora estamos numa altura em que vemos que os jogos são lançados em todo o mundo, ao mesmo tempo, com o mesmo nome”, diz-me o produtor Jun Furutani através de um tradutor, “e também vemos a comunidade e os jogadores a interagir uns com os outros sobre o mesmo jogo e a mesma experiência. Por isso, pensámos que era importante ter o mesmo nome a nível mundial para estes jogos”.
Seja como for, o conceito continua a ser o mesmo. Alinhar uma lista quase impossível de personagens de Dragon Ball, depois pegá-los e esmagá-los como se fossem figuras de ação. É um conceito simples, mas que é adorado pelos fãs do franchise. Com o lançamento de Budokai Tenkaichi 3 há 17 anos, Furutani diz que os criadores sentiram que a série tinha sido “completada”. Mas a tecnologia moderna inspirou o estúdio a regressar ao conceito. “O tempo passou, surgiram novas tecnologias, certo? Novas consolas. Pensámos que esta era a altura ideal para fazermos uma nova evolução da série Dragon Ball: Budokai Tenkaichi.”
Previsão dos jogos de verão
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